ADEUS 2014!!!



Olá visitantes do Blog Crie Projetos,

Este foi um ano de muitas realizações e conquistas, em primeiro lugar, quero agradecer o número de visitantes semanal que este blog vem recebendo. É de grande alegria para eu e toda a minha equipe sabemos disso. Em segundo lugar, não conseguimos tirar do papel, todos os planos e projetos que tínhamos em mente, entretanto, não a mal que não venha para o bem. E por último, é esse retorno de vocês que tem estimulado a toda equipe do blog em trazer um bom conteúdo para todos.

Para ser mais breve, quero deixar aqui registrado uma das maiores realizações que pude fazer acontecer em minha vida, poder oferecer um Curso Online GRATUITO para todos os interessados sob a minha coordenação pessoal e auxiliares. O Ciranda de Ideias, que era, apenas, um projeto bimestral com ideias, acabou se tornando um curso online com uma turma inteira de alunos, com material didático próprio, tarefas e notas individuais para cada participante. Esse foi um marco na história do blog, do qual me orgulho.

Espero todos aqui no próximo ano. Desde já, encerramos por aqui as postagens do ano de 2014 e que venha 2015, cheio de novidades e realizações.

Feliz Natal e um Próspero Ano Novo a todos!!!!

Atenciosamente,

Carlos Alexandre
Facebook.com/BlogCrieProjetos

A IMPORTÂNCIA DO MAU EXEMPLO


Sim, você leu direito o título esse post. Está grafado corretamente e, chama-se: a importância do mau exemplo.
Vou começar relatando um breve histórico para chegarmos ao ponto chave desta postagem, o que tem acontecido com nossas crianças, que, cada vez mais, tem perdido da sua inocência precocemente. Como podem, essas pequenas criaturas, com uma idade tão pequena, já possuem vários “palavrões” na “ponta da língua”, aderem a hábitos noturnos, invadem as redes sociais, não possuem respeito com nada etc. Agora, considerando que o núcleo família é a base da formação de qualquer ser humano, podemos juntos refletir: qual a importância do mau exemplo?
Infelizmente, a importância do mau exemplo foi o suficiente para que nossas crianças perdessem toda a sua essência e, consequentemente, a sua infância. Tenho visto em vários casos, alunos eu xingam, enfrentam, querem ser traficantes, cantam músicas de apologia ao tráfico, enfim, a lista é imensa. Ou seja, o mau exemplo foi importante para a formação do seu caráter. A família sim, é muito importante para a constituição do sujeito, entretanto, existem variantes como o ambiente externo e os fatores de condição (escolhas e psicológicos) que levam a criança a esse tipo de comportamento e, com toda certeza, a um adolescente que irá fazer péssimas escolhas e um adulto inconsequente. Toda via, a importância do mau exemplo não pode ser aplicada sempre, pois, principalmente os adolescentes, já possuem a capacidade de escolha e discernir o certo do errado.
Mas, a realidade que tenho e visto e, acredito que muitos vejam também, é essa: muitas mães estão tendo filho, simplesmente para receber benefícios do governo, cada vez mais as crianças estão expostas pelos pais indo a bailes, pagodes, forrós e crescem nesse meio. Crescem dentro de um ambiente com brigas, gritarias, palavrões, alcoolismo, até mesmo drogas. A cada dia que passa, meninas ficam grávidas, sem ter condição nenhuma para criar seus filhos e acham isso a coisa mais linda do mundo. As pessoas não pensam no seu futuro, não fazem um planejamento familiar, ficam a cada nove meses crescendo os seus descendentes e, quando menos esperam, estão morando na rua da amargura. Essa é a verdade.
Certamente, não são todos os casos onde o mau exemplo foi importante, pois, muitos são os adultos que hoje podem agradecer pela influência que tiveram de seus pais, independentemente de condição social ou outra coisa. Acima de tudo, souberam fazer escolhas certas e, com toda certeza, não deixaram que o mau exemplo fosse importante em suas vidas.

A TODOS OS MESTRES COM MUITO CARINHO...


Não me dirijo a todos, mas sim, aqueles que merecem ser chamados de mestre. Pois, infelizmente, não são todos aqueles que estão nesta profissão e merecem ser rotulados com este termo. A realidade do nosso país também não colabora com os ideais dos professores. Mesmo assim, parabéns a todos!
Este é um filme que não me canso de ver, quando você estiver para baixo, lembre-se dele e entenda o motivo de você estar na sala de aula.

FILME - O CLUBE DOS CINCO


SINOPSE:
Em virtude de terem cometido pequenos delitos, cinco adolescentes são confinados no colégio em um sábado, com a tarefa de escrever uma redação de mil palavras sobre o que pensam de si mesmos. Apesar de serem pessoas completamente diferentes, enquanto o dia transcorre eles passam a aceitar uns aos outros, fazem várias confissões e tornam-se amigos.

UM MUNDO PERFEITO - FILME


Há um tempo atrás vi este filme uma chamada deste filme no Canal TCM (TV por assinatura). Então não consegui vê-lo no dia previsto, mas, por obra do acaso, consegui assistir a segunda metade dele e prontamente já me apaixonei por esta obra cinematográfica. Trata-se do filme "UM MUNDO PERFEITO" - nome não muito sugestivo para o roteiro - onde na minha primeira olhada, conseguiu me prender para "dentro" da televisão. Um fugitivo da polícia sequestra um menino, e ao invés de coisas absurdas acontecerem (como temos visto hoje em dia), simplesmente, o mesmo torna-se amigo fiel dele e juntos trilham diversas "aventuras" em fuga. 


Sinopse e detalhes

Texas, 1963. Butch Haynes (Kevin Costner), um presidiário, foge da prisão, sendo perseguido por Red Garnett (Clint Eastwood), um policial implacável. Ao entrar na casa de uma família leva consigo Phillip Perry (T.J. Lowther), um garoto de sete anos, como refém. Mas contrariando suas expectativas eles se tornam amigos, sendo que este relacionamento transforma a vida do menino.

MÓDULOS DE ESTUDOS - JORNADA PEDAGÓGICA DA EDUCAÇÃO INFANTIL


A V Jornada Pedagógica da Educação Infantil aconteceu nos dias 05, 06, 09 e 10 de junho de 2014, de acordo com o calendário oficial da SME/RJ.
O tema irradiador das discussões foi Educação Infantil: O pedagógico de tudo e de todos. A proposta foi de  integrar a vida e arte, propondo rodas de conversa em torno de produções cinematográficas que nos remetem à infância, em diferentes tempos históricos e disposições espaciais.




MODELOS DE MATERIAIS - ALFABETIZAÇÃO

Esses são modelos de atividades permanentes que são usadas na rotina da sala de aula. Clique na figura para ampliar e imprima para usar!!!

MODELO DE DITADO

MODELO DE PAPEL PARA CARTA

VAI MINHA TRISTEZA.....

Sei que amanhã 
Quando eu morrer 
Os meus amigos vão dizer 
Que eu tinha um bom coração 
Alguns até hão de chorar 
E querer me homenagear 
Fazendo de ouro um violão 
Mas depois que o tempo passar 
Sei que ninguém vai se lembrar 
Que eu fui embora Por isso é que eu penso assim 
Se alguém quiser fazer por mim 
Que faça agora. 

Me dê as flores em vida 
O carinho, a mão amiga, 
Para aliviar meus dias. 
Depois que eu me chamar saudade 
Não preciso de vaidade 
Quero preces e nada mais.


 

1ª REFLEXÃO: O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS


O trabalho com os diferentes gêneros textuais está contemplado nos diferentes livros didáticos e materiais pedagógicos utilizados pelos alunos. Deve ser abordado no período de revisão e ao longo do ano letivo. Mesmo que os alunos não dominem plenamente a leitura, precisam ter contato com diversos textos, em diferentes suportes, de forma a perceber, progressivamente, pela mediação do Professor, as suas características, os seus usos e funções sociais. Professor, as abordagens dos textos podem contemplar:

  • o estímulo à antecipação dos conteúdos do texto pelo título, pelas figuras, por outras características gráficas;
  • a verificação de informações explícitas por meio de indagações feitas pelo Professor aos alunos;
  • o incentivo aos alunos para realizarem inferências, a partir dos textos lidos;
  • o estímulo à criação de argumentos, pelos alunos, para as respostas e afirmações realizadas, a partir dos textos lidos. Nesse sentido, a indagação Por quê? precisa estar sempre presente durante as aulas.


POR QUE TRABALHAR COM GÊNEROS TEXTUAIS?

As práticas de linguagem são mediadas por instrumentos culturais e históricos, ou seja, por gêneros textuais. Se a escola investe no ensino dos gêneros estará facilitando, portanto, a apropriação dos usos da língua. Não é preciso criar uma espécie de graduação dos gêneros e começar a estabelecer uma hierarquia entre eles, determinando quais devem ser explorados em cada ano. A proposta do trabalho com gêneros pretende que esta progressão seja garantida por meio do aprofundamento dos objetivos didáticos. Assim, um mesmo gênero pode ser trabalhado em anos/ciclos/séries diferentes, mas com o passar dos anos essa abordagem deve ser cada vez mais complexa (aprendizagem em espiral).

ALFABETO DE RÓTULOS

E ENTÃO, ESTA É UMA IDEIA MUITO CRIATIVA!!! VI NUM GRUPO NO FACEBOOK E ESTOU COMPARTILHANDO COM TODOS. VOCÊ PODE ALÉM DE COLAR NA PAREDE DA SUA SALA, FAZER UM VARAL COM OS ALUNOS... FICARÁ SHOW!
 
EM BREVE MAIS SUGESTÕES!!!! CLIQUE NA IMAGEM.
 
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CANTINHO DA LEITURA DIFERENTE - TEXTOTECA


Os diferentes suportes textuais que circulam na sala de aula, podem ser envolvidos na organização da “textoteca”. Trata-se de um local ou um mural específico somente para fixar e deixar a disposição dos alunos, diferentes tipos de gêneros textuais (jornais, bula, revista, convites etc) de forma coletiva ou não, selecionando materiais que “sirvam para ler”, em diferentes ambientes.

  • Os textos avulsos disponíveis devem ser analisados e organizados pelos alunos, com a ajuda do educador, em caixas ou preferencialmente em pastas com classificador, de acordo com as características inerentes a cada um.   
  • O educador deve propor aos alunos que analisem os textos, buscando elementos e atributos de forma a classificá-los de acordo com a função da linguagem que predomina, como por exemplo, se servem principalmente para: informar, expressar sentimentos ou convencer alguém sobre algo. E de outra forma, poderão classificá-los de acordo com o tipo de estrutura da linguagem, ao que Kaufman e Rodrigues denominam de trama: “[…] diferentes maneiras de entrelaçar os fios, de tramá-los, de tecê-los, isto aos diversos modos de estruturar os recursos da língua para veicular as funções da linguagem.” (1995, p.16). 
  • O educador pode organizar fichas com perguntas que auxiliem os alunos a inferirem sobre o tipo de texto que estão analisando. 

EXEMPLO A – Texto 1: Encarte de supermercado Para que serve? Onde podemos encontrar? 

EXEMPLO B – Texto 2: Fábula O fato narrado pode acontecer de verdade? Por quê? Como sabemos que este texto apresenta uma história? 

  • Conforme o nível de ensino dos alunos ou da faixa etária, poderão ser feitas questões mais complexas tanto em relação ao conteúdo, no que se refere ao sentido dos textos, quanto às questões gramaticais pertinentes a cada tipo de texto como: uso de pontuação, tempo verbal da narrativa, uso de figuras de linguagem, etc.  A “textoteca” será um recurso simples e bastante oportuno ao trabalho de letramento, uma vez que o educador poderá solicitar que os alunos pesquisem os materiais escritos em seu acervo, quando houver necessidade de produzir algum tipo de texto específico, relativo a alguma atividade do projeto. 
  • A partir de pesquisa realizada na “textoteca”, o educador, preocupado com o letramento, poderá lançar mão de textos que contemplem uma estrutura própria dos textos científicos, tais como relatórios, definições e fichas de registros de observação. Partindo da análise da estrutura linguística destes textos, o educador orienta a produção dos textos que serão utilizados no desenvolvimento das atividades do projeto, sempre partindo dos modelos de escrita, tais quais elas se apresentam no cotidiano, na vida social. Para isso, o educador não deve se esquecer de planejar situações em que os alunos reflitam e se posicionem sobre o que estão estudando.

ORGANIZANDO A ROTINA NA SALA DE AULA

1. ATIVIDADES INICIAIS
 
-Acolhida: acolher é receber bem os alunos, proporcionar-lhes atividades prazerosas, criando um espaço em que eles possam se expressar, desenvolvendo sua autoconfiança.
-Hora da chamada: trabalho com os nomes, de forma significativa, utilizando diferentes atividades.
-Tempo cronológico: sequência das atividades diárias.
 
2. APRESENTAÇÃO E REVISÃO DA ATIVIDADE DE CASA 3. PRODUÇÃO DE TEXTO COLETIVA/ INDIVIDUAL
 
-Importante conversar com os alunos sobre o assunto a ser estudado. Deve utilizar diferentes materiais e procedimentos, verificando, primeiramente, se os alunos entenderam aquilo que foi apresentado. Caso não tenham entendido, devem ser realizadas outras atividades, para que o aluno possa interagir com o Professor.
-A produção de texto ― coletiva/individual ― é mais um espaço para desenvolver o trabalho com a linguagem oral e escrita.
 
4. ATIVIDADES DE SISTEMATIZAÇÃO: LEITURA/ESCRITA/ORTOGRAFIA
 
5. ATIVIDADE DE SISTEMATIZAÇÃO: MATEMÁTICA
 
6. ATIVIDADE DE SISTEMATIZAÇÃO: ARTICULAÇÃO COM AS DIFERENTES ÁREAS DO CONHECIMENTO
 
-São momentos de discussões, decisões, planejamento e sistematizações com todo o grupo. Realize atividades coletivas e/ ou individuais com os alunos: jogos, brincadeiras, atividades em pequenos grupos. Trabalhe com o “blocão”, organize murais sobre os temas discutidos. A articulação das atividades com as diferentes áreas do conhecimento proporciona, ao aluno, uma compreensão integrada do ensino.
 
7. RODA DE LEITURA – Utilizar este momento para promover o incentivo à leitura. Faça um cantinho de livros onde os alunos se sintam à vontade para ler e fazer novas descobertas.
 
8. ATIVIDADES PARA CASA – Oriente, diariamente, os alunos a guardarem o próprio material e a arrumar a sala para a saída. Fale sobre a importância da presença de cada criança na próxima aula.
 
9. RECUPERAÇÃO PARALELA
 
-Momento de trabalho individual e em pequenos grupos, de acordo com as necessidades de cada aluno, priorizando atividades de leitura e escrita. Há sempre, nas turmas, alunos em diferentes níveis de alfabetização.

CIRANDA DE IDEIAS - PARTE 4 FINAL (FEVEREIRO)

Sugestões para a promoção da leitura

  • Considera-se importante no trabalho para o desenvolvimento das ações de promoção da leitura, a confecção de projetos especiais que possam ir de encontro as necessidades dos alunos! Podem ser feitos mensalmente ou bimestralmente.
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  • Construa um cantinho com livros para jovens sobre romance e drama. Como por exemplo livros de Nicolas Sparks e até mesmo de Machado de Assis.
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  • Faça uma gibiteca com gibis, mangas e revistas para colorir.
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  • Tenha um mural na sala de leitura com recados e avisos.
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  • Utilize caixinhas de sapato decoradas como caixa de livros para as estantes.
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  • Divulgar sempre para os alunos quais são as atividades na sala de leitura.
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  • Todo mês trabalhar um escritor da literatura juvenil (para os alunos adolescentes) e um escritor infanto-juvenil (para os alunos menores).
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  • Faça sempre um diário de bordo (mensal) e vá durante todo o ano construindo um portfólio com registro escrito e fotográfico das atividades na sala de leitura.
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  • Ter um patrono para a sala de leitura. Um escritor que servirá de nome para a sala de leitura.

GÊNEROS TEXTUAIS PARA ALFABETIZAÇÃO

Aproveitando o trabalho utilizando gêneros textuais, vamos sugerir alguns suportes que podem ajudar você na alfabetização. Lembre-se de que a leitura é muito importante para a criança e o adolescente desde sempre.
 
Não deixe de conferir a mais nova Apostila de Diagnóstico na Alfabetização que já está aqui no blog!!!


RECEITA

BILHETE
CONVITE
RÓTULOS
EMBALAGENS
CARTA
TIRINHA
CHARGE
HQ CANTIGA
PROPAGANDA                     
PROVÉRBIOS
CARTAZ
CONTOS AFRICANOS
ANÚNCIO
LENDAS INDÍGENAS
JORNAL
ADIVINHA
REVISTA 
TRAVALÍNGUA
FÁBULA
PARLENDA
IDENTIDADE
LETRA DE MÚSICA
POEMA
NOTÍCIA

CIRANDA DE IDEIAS - PARTE 3 (FEVEREIRO)

Organizando o trabalho no ambiente de leitura
 

1. ATIVIDADES PERMANENTES
  • PURA POESIA (CLUBE DA POESIA) – Leitura de poemas e poesias feitos pelos alunos.
  • HORA DO CONTO – Contação de histórias.
  • VIVA LEITURA (CLUBE DO LEITOR) – Leitura literária de livros.
  • EMPRÉSTIMO DE LIVROS.
  • INFORMÁTICA EDUCATIVA – Se possível o professor da sala de leitura poderá desenvolver atividades de informática, formando monitores de informática utilizando o laboratório de informática da unidade escolar.
2. MOVIMENTANDO A SALA DE LEITURA 
  • Ter na sala de leitura murais, cartazes, imagens de escritores, poemas etc para tornar um ambiente agradável ao leitor e cada mais sugestivo à leitura.
  • Desenvolver trabalhos que envolvam as habilidades de leitura e escrita com os alunos – estimular o aluno a escrever sempre (reconto das histórias, personagem favorito, escrever narrativas baseadas no gênero textual trabalhado, o programa favorito da TV, o personagem que mais gosta, como foram as férias/verão etc).
  • Promover um Sarau Poético para os alunos.
  • Trabalhar em cima do centenário do autor homenageado – pesquisas biográficas, obras escritas, leitura de seus livros/poemas etc.
  • Ter o livro destaque da sala de leitura (mensalmente).
  • Aproveitar datas comemorativas para trabalhar atividades de leitura, escrita e contação de histórias.
  • Desenvolver trabalho voltado para o universo da animação. Conhecer as ações do Anima Mundi para divulgar aos alunos.
  • Criar um blog informativo das ações da sala de leitura e de outros assuntos de interesse literário.
  • Promover um SARAU POÉTICO com os alunos e confeccionar um portfólio com as produções.
  • Concurso de Redação utilizando gênero textual sobre um determinado tema.
  • Utilizar recursos criativos para contar histórias (fantoches, TV de papelão, projetores, caixa decorada com o cenário etc).
  • Realizar uma GINCANA de conhecimentos. Ao invés de fazer perguntas sobre literatura, confeccionar perguntas sobre o que tem acontecido na sala de leitura: qual é o livro destaque do mês? Qual o centenário que estamos comemorando? Quantos anos tem a sala de leitura da nossa escola?
 
3. MARATONA DE HISTÓRIAS
 
A Maratona de Histórias é mais uma ação de promoção da leitura e formação de leitores a partir do desenvolvimento de diferentes práticas leitoras, que mobilizam toda a escola. É realizada em outubro, na Semana Nacional da Leitura, instituída pelo Governo Federal através da Lei n°11.899 de 08/01/09.
 
Reconhecer a importância do livro como objeto cultural e do texto literário para a formação, valorizar as ações promovidas pelas Salas de Leitura, dando visibilidade ao trabalho desenvolvido, assim como compartilhar o seu acervo bibliográfico facilitando o acesso aos títulos de literatura são os principais objetivos da Maratona.
 
Ao realizar a sua maratona de histórias, planeja-a utilizando alguns temas voltados para a leitura. Após, concentre-se em escrever atividades que possam envolver toda a comunidade escolar (pais, alunos e professores) através da leitura do livro. Procure passar aos alunos curiosidades e informações relativas aos temas escolhidos. Exemplo: Centenário de Vinicius de Moraes (Quem foi Vinicius? Onde nasceu? Quais são os seus poemas... etc)
 
 
4. CINECLUBE NA SALA DE LEITURA – Exibição de filmes e animações para os alunos.

ALFABETIZAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL

TODA CRIANÇA DA EDUCAÇÃO INFANTIL IMERSA EM AMBIENTE LETRADO E INICIANDO O SEU PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO.
 

              Aprende-se a ler e escrever, lendo e escrevendo cotidianamente. É na possibilidade de fazê-lo por meio de determinados procedimentos cotidianos, que a criança tem favorecida a compreensão do sistema usado para ler e escrever... A Educação Infantil deve ser, então, desde o primeiro dia, um lugar para a experiência, a necessidade, a importância e a aprendizagem de utilizar a oralidade, a leitura e a escrita. O trabalho com a oralidade, a leitura e a escrita é então entendido como processo, como experiência socialmente construída e explorada em toda a sua complexidade, garantindo às crianças o direito de acesso à cultura humana pelo falar, ler e escrever na instituição de Educação Infantil.
 
TRABALHAR SISTEMATICAMENTE AS RELAÇÕES FONEMA/GRAFEMA  
A PARTIR DO: TEXTO CONTEXTO – TEXTO - PALAVRA
 
 
1. USO EM SALA DE AULA DE:                                                                                           LIVROS, POESIAS, BILHETES, CARTAS, RECEITAS, EMBALAGENS, RÓTULOS ETC.
 
2. AÇÕES QUE PROMOVAM A COMPREENSÃO DO FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE ESCRITA ALFABÉTICO E O DESENVOLVIMENTO DA CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA:
  • O SISTEMA ALFABÉTICO TEM CORRESPONDÊNCIA COM A PAUTA SONORA E NÃO COM PROPRIEDADES DOS OBJETOS;
  • DIREÇÃO DA ESCRITA;
  • SÍMBOLOS CONVENCIONAIS (26 LETRAS)
  • A ORDEM DAS LETRAS NA ESCRITA CORRESPONDE À ORDEM EM QUE SÃO PRONUNCIADOS;
  • TODAS AS SÍLABAS TÊM UMA VOGAL;
3. AÇÕES QUE PROMOVAM APRENDIZAGENS SOBRE DIFERENTES GÊNEROS DISCURSIVOS ORAIS E ESCRITOS QUE CIRCULAM SOCIALMENTE E SUAS CARACTERÍSTICAS
 
  • FINALIDADES
  • CONTEÚDO
  • ESTILO E COMPOSIÇÃO PRÓPRIOS
  • SUPORTES
  • DESTINATÁRIOS
  • ESFERAS DE CIRCULAÇÃO.

CIRANDA DE IDEIAS - PARTE 2 (FEVEREIRO)

1 – Organização geral
 
• Acervo. Se possível, a escolha das obras deve ser feita pelas pessoas que vão se beneficiar delas: procure a opinião dos alunos, pais, professores e funcionários da escola.
 
• Espaço físico. É bom ter um espaço físico específico para a biblioteca / sala de leitura. Mas, se não for possível, busque alternativas: faça exposições no recreio ou leve livros para a sala de aula.
• Conservação. Tem uma importância relativa; perdas são inevitáveis, mas podem ser abrandadas com a conscientização dos alunos.
 
• Bibliotecário / Regente da Sala de Leitura. A presença de um bibliotecário ou regente da sala de leitura é muito importante. Ele vai orientar os frequentadores e contribuir para que eles queiram voltar mais vezes. De preferência deve ser uma pessoa atenta e engajada as práticas de leitura
• Material disponível. O ideal é que o leitor possa encontrar na biblioteca / sala de leitura materiais que atendam seus objetivos, e também "aquilo que o instiga, coisas diferentes, que ele nunca viu, e que possam lhe interessar". Além de um bom acervo de livros de literatura, é interessante que a criança encontre materiais diversificados de leitura – jornais, revistas, cartazes, quadros, obras de arte, Internet, música, filmes, materiais que se relacionem com a cultura popular, etc.
 
• Conquista do leitor. Procure tornar a biblioteca um lugar interessante e atrativo. A disposição dos móveis e dos livros nas estantes influencia muito na escolha do leitor. Os livros devem ficar expostos de maneira que a criança possa ver as capas e alcançá-los. Mas nada disso fará sentido se ele não tiver a liberdade de ler o que quiser. Para se tornar um leitor assíduo, o aluno não deve ser obrigado a ler somente determinadas obras. Um bom caminho, além disso, é o trabalho conjunto de professores, bibliotecários e regentes da sala de leitura para melhorar o desempenho dos alunos em pesquisas escolares e aumentar o envolvimento deles com a biblioteca / sala de leitura. Se o professor serve de exemplo e também é frequentador, é ainda melhor.
 
2 - Familiaridade com a diversidade de suportes textuais
 
É papel da escola proporcionar a seus alunos o contato com os mais diversos suportes textuais que circulam socialmente. Assim, eles serão preparados para lidar com a grande quantidade de informações que caracteriza a sociedade contemporânea, garantindo um direito de qualquer cidadão: o de interpretar as mensagens e bens culturais que o rodeiam, permitindo uma compreensão mais articulada de sua realidade. É importante notar, também, que o acervo deve atender não só aos alunos, mas, preferencialmente, a toda a comunidade escolar, com suas diferentes demandas informacionais. A professora da Universidade de Passo Fundo, Tânia Rösing, exemplifica as várias seções (que ela denomina de ilhas) necessárias para se formar um leitor de acordo com os novos tempos.
 
• Livros de literatura: romances, poesias, crônicas, biografias, ensaios. É importante que a variedade de gêneros de cada ilha seja, também, representada no acervo.
 
• Histórias em quadrinhos: muito populares entre as crianças, as HQs e os mangas são lidos com facilidade e rapidez.
 
• Jornais e revistas: é interessante que a biblioteca possua periódicos antigos para a pesquisa escolar e para a seção de memória, mas é importante também renovar assinaturas, o que possibilita a atualização dos usuários da biblioteca.
 
• Imagens: nessa seção se situam os livros de ilustrações, de arte, as fotografias, os slides, etc.
 
• Dicionários e enciclopédias: tanto impressos em livros quanto compactados em CD-ROM utilizáveis no computador.
 
• Mapoteca: com mapas, atlas, planisférios e globos.
 
• Sonoteca: lugar dos equipamentos de som, CDs, fitas com gravações de músicas, histórias e entrevistas.
 
• Filmoteca: onde ficam os filmes de ficção, documentários, animações e vídeos educativos em DVD.
 
• Teatro: reúne textos teatrais para fazer leituras dramáticas, jogos teatrais simples ou encenações e apresentações preparadas para a turma.
 
• Informática: com computadores conectados à internet, tem se acesso a um número incontável de fontes informacionais, o que pode auxiliar muito a pesquisa, se bem orientada.
 
• Estação memória: agrupa informações sobre a escola e a comunidade escolar registrando as práticas culturais existentes no local.

CIRANDA DE IDEIAS - INTRODUÇÃO


 

 
Olá internautas do blog,
 
Hoje vou contar para vocês mais uma novidade! Se trata do projeto "Ciranda de Ideias".
 
O Projeto "Ciranda de Ideias" é a mais nova ação do BLOG CRIE PROJETOS que será desenvolvida ao longo do ano. Seu objetivo será promover mensalmente um tema para estudos dos professores, que servirá como uma "formação continuada" do blog.
 
Haverá um link para que todos possam acessar à vontade e conhecer mais sobre este novo projeto!
 
Durante todo o mês haverão postagens a todo momento sobre o tema!!! Este mês o nosso tema é:

DINAMIZANDO O TRABALHO NA SALA DE LEITURA.
 
 
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CIRANDA DE IDEIAS - PARTE 1

As atividades desencadeadas nas/a partir das Salas de Leitura, devem ser compreendidas no contexto de uma proposta de trabalho, que se articula com as demais ações promovidas na/pela escola, em consonância com o PPP da escola. Não se trata, portanto, da mera elaboração e desenvolvimento de eventos especiais, que ocorrem de modo isolado e estanque. Nesse sentido, o desenvolvimento de Projetos de Trabalho, constitui-se no principal eixo da metodologia, favorecendo a construção de práticas intertextuais e interdisciplinares.
 
  • Contação de histórias e rodas de leitura;
  • Realização de oficinas para professores e alunos;
  • Orientação de pesquisas escolares;
  • Realização de empréstimos dos acervos disponíveis;
  • Divulgação de informações diversas: programações culturais da cidade, dicas de livros, vídeos, sites, entre outros;
  • Encontros com autores (de livros, vídeos, sites, músicas, peças teatrais etc);
  • Organização de vistas a espaços culturais;
  • Desenvolvimento de estudo e pesquisas voltados para a área de promoção da leitura e formação do leitor, a partir da realidade da própria escola;
  • Desenvolvimento de projetos e parcerias com instituições afins;
  • Organização de clubes de leitura e cineclubes.
 
É importante que haja todo um planejamento de leitura, com o cronograma das atividades que serão realizadas durante o ano letivo ou relatar essas atividades, conforme forem sendo habilitadas no espaço escolar. Os acervos das Salas de Leitura devem ser constituídos por livros de Literatura Brasileira, infantil e juvenil, livros para a formação de professores, revistas, gibis, fitas de vídeo e áudio, CDs, jornais, obras de referência, tais como dicionários e enciclopédias. Também devem ser considerados os materiais específicos que atendem à necessidade de leitores que precisem de adaptações curriculares para realizar suas atividades. Os acervos de todas as escolas devem ser compostos de obras de reconhecida qualidade, assim como devem atender às especificidades e interesses de cada U.E. O professor Regente de S.L é o responsável pela organização, dinamização e mediação na comunidade escolar para a composição desses acervos. O trabalho pedagógico relacionado à leitura, precisa estar compromissado com o prazer e com a sedução. Este processo se inicia a partir da seleção das obras, considerando os recursos de linguagem, a temática, os personagens, entre outros aspectos, de modo a possibilitar a articulação entre o próximo e o distante, no que se refere ao tempo-espaço da narrativa e dos leitores. Outro fator de aproximação entre leitores e textos seria usar a estratégia de mudança do gênero discursivo, que também favorece a descoberta, pelo professor, do autor que há em cada aluno. Assim, os alunos podem produzir um vídeo ou roteiro teatral, a partir de um clássico da literatura brasileira, ou transformar em matéria de jornal um fato ocorrido com um determinado personagem de uma narrativa ficcional. É fundamental que a escola possibilite as trocas entre a literatura e outros textos de circulação social, contribuindo para a formação de leitores críticos, capazes de reconhecer que condições de enunciações diferentes geram textos diferentes e supõem diferentes pactos de leitura.